Perché questa petizione è importante Lanciata da Andrea Lanzi

Presidente della Repubblica, Sua Eccellenza Sergio Mattarella

Presidente del Consiglio dei Ministri, Giorgia Meloni

Ministro degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale, Antonio Tajani

Ministro degli Interni, Matteo Piantedosi

NO AI LIMITI AL RICONOSCIMENTO DELLA CITTADINANZA ITALIANA DEI DISCENDENTI

 Il governo italiano, su proposta del Presidente del Consiglio dei Ministri, Giorgia Meloni, del Ministro delle Relazioni Internazionali, Antonio Tajani, e del Ministro dell’Interno, Matteo Piantedosi, ha approvato nella riunione del consiglio dei ministri del 28 marzo 2025 un decreto legge che limita a due generazioni il diritto al riconoscimento della cittadinanza italiana da parte dei discendenti di cittadino italiano residenti al’estero. Nel decreto, ossia un provvedimento immediatamente esecutivo che deve essere entro 60 giorni confermato dai due rami del parlamento, si legge che “è considerato non avere mai acquistato la cittadinanza italiana chi è nato all’estero anche precedentemente (alla data del decreto) ed in possesso di altra cittadinanza”; in tale modo si cancella per gli italiani residenti all’estero, in contraddizione con il principio della non retroattività della legge, la normativa riguardante il riconoscimento della cittadinanza italiana, con grave pregiudizio dell’eguaglianza davanti alla legge previsto dall’articolo 3 della Costituzione Italiana. Mantiene la cittadinanza italiana chi l’ha riconosciuta oppure ha presentato la relativa domanda fino al 27 marzo 2025 nelle varie forme previste, in via amministrativa o giudiziaria; mantiene altresì la cittadinanza italiana il figlio, se uno dei genitori è nato in Italia, o il nipote se uno dei nonni è nato in Italia. I firmatari della presente petizione chiedono che questo provvedimento sia ritirato e comunque non approvato dal Parlamento e che la materia sia affrontata con un disegno di legge che coinvolga gli organi di rappresentanza degli italiani residenti all’estero. La decisione del Governo è anche irrispettosa nei confronti della Corte Costituzionale che ha fissato per il 24 giugno l’udienza sulla costituzionalità della normativa sulla cittadinanza dopo l’ordinanza del Tribunale di Bologna sul tema. Presidente da República, Sua Excelência Sergio Mattarella Presidente do Conselho de Ministros, Giorgia Meloni Ministro das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional, Antonio Tajani Ministro do Interior, Matteo Piantedosi NÃO AOS LIMITES AO RECONHECIMENTO DA CIDADANIA ITALIANA AOS DESCENDENTES O governo italiano, por proposta da Presidente do Conselho de Ministros, Giorgia Meloni, do Ministro das Relações Internacionais, Antonio Tajani, e do Ministro do Interior, Matteo Piantedosi, aprovou, na reunião do Conselho de Ministros de 28 de março de 2025, um decreto-lei que limita a duas gerações o direito ao reconhecimento da cidadania italiana por parte dos descendentes de cidadãos italianos residentes no exterior. No decreto — uma medida com execução imediata que deve ser confirmada pelas duas casas do Parlamento em até 60 dias — lê-se que “é considerado como nunca tendo adquirido a cidadania italiana quem nasceu no exterior, mesmo antes da data do decreto, e possui outra cidadania”; dessa forma, em contradição com o princípio da não retroatividade da lei, cancela-se para os italianos residentes no exterior a norma referente ao reconhecimento da cidadania italiana, com grave prejuízo à igualdade perante a lei, conforme previsto no artigo 3º da Constituição Italiana. Mantém a cidadania italiana quem já a teve reconhecida ou apresentou o pedido até 27 de março de 2025, nas diversas formas previstas, seja por via administrativa ou judicial. Mantém também a cidadania italiana o filho, caso um dos pais tenha nascido na Itália, ou o neto, caso um dos avós tenha nascido na Itália. Os signatários desta petição solicitam que essa medida seja retirada e, em qualquer caso, não aprovada pelo Parlamento, e que o tema seja tratado por meio de um projeto de lei que envolva os órgãos de representação dos italianos residentes no exterior. A decisão do Governo também é desrespeitosa em relação à Corte Constitucional, que marcou para 24 de junho a audiência sobre a constitucionalidade da norma sobre cidadania, após pedido de esclarecimento do Tribunal de Bolonha sobre o tema. .